Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(6): 493-498, nov.-dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-623442

ABSTRACT

OBJETIVOS: Estimar a prevalência de burnout entre residentes pediátricos e avaliar o impacto de uma intervenção breve voltada para o controle da doença. MÉTODOS: Foi realizado um estudo controlado randomizado em 74 residentes de pediatria. Todos preencheram o Inventário de Burnout de Maslach, e foram coletadas informações demográficas (idade, sexo, filhos, coabitantes e ano de residência). O grupo experimental (n = 37) participou de oficinas de autocuidado durante 2 meses, e o grupo controle (n = 37) não recebeu nenhuma intervenção. Após a intervenção, os participantes preencheram novamente o Inventário de Burnout de Maslach. Todos os potenciais preditores de burnout foram incluídos em um modelo de regressão logística. A eficácia da intervenção foi avaliada pelo teste qui-quadrado. Os valores p < 0,05 foram considerados significativos. RESULTADOS: A prevalência de burnout entre residentes pediátricos foi de 66%. Após controle para idade, gênero, filhos e coabitantes, a prevalência de burnout foi maior entre residentes do terceiro ano (razão de chances = 11,8; intervalo de confiança de 95% 2,3-59,3; p = 0,003). Não foram encontradas diferenças significativas na prevalência de burnout no grupo experimental entre os períodos inicial e pós-intervenção (p = 0,8) ou entre os dois grupos após a intervenção (p = 0,8). A única diferença observada foi uma melhora quanto à "despersonalização", no grupo experimental (p = 0,031). CONCLUSÕES: A prevalência de burnout entre residentes pediátricos foi de 66%, sendo maior entre os residentes do terceiro ano. Uma intervenção breve não foi eficaz na redução da prevalência de burnout, apesar da melhora no quesito "despersonalização".


OBJECTIVES: To estimate burnout prevalence among pediatric residents and to evaluate the impact of a brief intervention aimed at controlling burnout. METHODS: A randomized controlled trial was conducted on 74 pediatric residents. The Maslach Burnout Inventory was administered to all subjects, and demographic information was gathered (age, gender, children, cohabitants, and residency year). The experimental group (n = 37) participated in self-care workshops over the course of 2 months, and the control group (n = 37) did not receive any intervention. After the intervention, the Maslach Burnout Inventory was administered again to all participants. All potential predictors of burnout were included in a logistic regression model. The efficacy of the intervention was evaluated by the chi-square test. P values < 0.05 were considered significant. RESULTS: The burnout prevalence among pediatric residents was 66%. After controlling for age, gender, children, and cohabitants, the prevalence of burnout was significantly higher among third-year residents (odds ratio = 11.8; 95% confidence interval 2.3-59.3; p = 0.003). There were no significant differences regarding burnout prevalence in the experimental group between the baseline and post-intervention periods (p = 0.8) or between the two groups after intervention (p = 0.8). The only difference observed was an improvement regarding "depersonalization" in the experimental group (p = 0.031). CONCLUSIONS: The burnout prevalence among pediatric residents was 66% and was higher among third-year residents. A brief intervention was not effective in reducing burnout prevalence, despite the achievement of an improvement in "depersonalization.".


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Burnout, Professional/epidemiology , Burnout, Professional/therapy , Internship and Residency/statistics & numerical data , Pediatrics/statistics & numerical data , Burnout, Professional/diagnosis , Depersonalization/therapy , Epidemiologic Methods , Treatment Outcome
2.
Arch. argent. pediatr ; 105(5): 405-410, oct.2007. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-469552

ABSTRACT

Introducción. A pesar del diagnóstico precoz y del tratamiento antibiótico adecuado, la meningitis bacteriana se asocia a una alta tasa de complicaciones neurológicas y morbilidad a largo plazo.Objetivos. Estimar la incidencia de complicaciones neurológicas agudas en las meningitis bacterianas.Valorar la correlación entre valores de laboratorio,la edad del paciente y complicaciones neurológicas.Población, materiales y métodos. Estudio retrospectivo.Se incluyeron pacientes de un mes a quince años de edad con diagnóstico de meningitis que ingresaron al Hospital “Dr. Pedro de Elizalde” entre enero de 2003 y noviembre de 2005. Las variables estudiadas fueron: edad de los pacientes, características citoquímicas del líquido cefalorraquídeo (LCR)obtenido por punción lumbar al ingreso: celularidad,proteinorraquia y glucorraquia, agente etiológicopor aglutinación en látex en LCR, cultivo de LCR yde sangre periférica. En los análisis unifactoriales se utilizó la prueba de X2, para las variables numéricas se empleó la prueba de Wilcoxon. La información se evaluó mediante un análisis multifactorial, con un modelo de regresión logística.Resultados. Se incluyeron 81 pacientes con meningitis bacteriana. Presentaron complicaciones neurológicas 18,51%, fallecieron 3,7%. La hiperproteinorraquia(p= 0,011; β=5,68; IC 95%= 1,5-21,52), la menor edad del paciente (p= 0,022; β=0,61; IC 95%=0,40-0,93) y los hemocultivos positivos (p= 0,003;β=13,22: IC 95%= 2,35-74) se asociaron a mala evolución.El S. pneumoniae se asoció con más complicaciones(p= 0,028; β=15).Conclusión. Los hemocultivos positivos, el aumento de la proteinorraquia y la menor edad de los pacientes exhiben una asociación estadísticamente significativa con la aparición de complicaciones agudasen la meningitis bacteriana.


Subject(s)
Infant , Child , Meningitis, Bacterial/complications , Meningitis, Bacterial/diagnosis , Meningitis, Bacterial/therapy , Epidemiologic Studies , Retrospective Studies , Risk Factors , Statistics, Nonparametric
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL